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A FOODEX JAPAN 2017 DEVE GERAR US$ 55 MI EM NEGÓCIOS PARA O BRASIL

Com uma expectativa de realizar negócios da ordem de US$ 55 milhões, a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) leva 24 empresas à Foodex 2017, principal feira de alimentos e bebidas na Ásia, a ser realizada de 7 a 10 de março em Tóquio. A expectativa é que a delegação brasileira realize mais de 3 mil contatos comerciais durante o evento.

O Japão é o segundo maior importador de produtos brasileiros na Ásia e é também um dos países alvo do Plano Nacional de Exportações.  A feira também recebe compradores de diversos países asiáticos com oportunidades para os produtos brasileiros, a exemplo da China, maior importadora do Brasil na Ásia, Coreia do Sul e Tailândia. “A Ásia é um mercado prioritário na estratégia da Apex-Brasil. Nos estudos realizados pela Agência, avaliamos que dentre os alimentos e bebidas com maior oportunidade no mercado japonês, estão a carne de frango, café, soja, milho, suco de laranja e de outras frutas como abacaxi, maçã, uva”, informa Christiano Braga, gerente de Promoções de Negócios da Apex-Brasil.

Além de levar as empresas e realizar ações de negócio no estande brasileiro, a Apex-Brasil também promoverá, em parceria com a Embaixada do Brasil, um jantar com produtos brasileiros preparado pelo chef Alex Atala, no dia 14 de março, para cerca de 80 importadores, distribuidores, formadores de opinião, jornalistas e agentes governamentais envolvidos no processo de importação de produtos brasileiros.

Todas as ações da Agência serão realizadas em parceria com a Embaixada do Brasil em Tóquio, com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e com a Confederação Nacional de Agricultura (CNA).

Mercado

Em 2016, as exportações brasileiras para o Japão totalizaram US$ 4,6 bilhões e as importações, US$ 3,5 bilhões, resultando em uma corrente de comércio de US$ 8,1 bilhões, com um superávit de US$ 1 bilhão para o Brasil.

O Japão é dependente de importações de produtos agropecuários, já que possui pouca terra para o plantio. Com o aumento do número de idosos, declínio da população e uma economia estagnada, a demanda por alimentos deve se manter constante.  As tendências de consumo no país apontam que os gastos com alimentação são altos e há um crescimento das vendas de produtos com alto valor para a saúde e alimentos funcionais. Há ainda um aumento no consumo de produtos de confeitaria, consumidos no trajeto e nas pausas do trabalho, para compensar o stress.

Carnes

Em 2015, o Brasil foi o maior fornecedor de carne de frango in natura para o Japão, exportando US$ 982 milhões para o país.  Em 2013, o Japão abriu oficialmente o mercado de carne suína in natura proveniente do Estado de Santa Catarina, que é livre de febre aftosa. O mercado japonês ainda é fechado para a importação de carne bovina brasileira, mas, desde dezembro de 2015, o Japão eliminou o embargo aos produtos cárneos termo processados brasileiros, permitindo a negociação de produtos de origem bovina, suína, ovina e caprina, a exemplo de carne cozida congelada, conservas, extrato de carne, vísceras cozidas e embutidos.

Fonte: ApexBrasil

 



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